Robin Chee, um nome que durante anos foi sinónimo de gangs de rua, drogas e jogo ilegal em Nova York, agora afirma que é uma pessoa mudada e quer aprovação para jogar nos cassinos de Atlantic City. Ele liderou uma notória gangue chinesa em Ney York nos últimos anos, com as mãos em quase todos os vícios que acompanham o comércio. Ele passou oito anos na prisão. Um dos argumentos apresentados por Chee a favor de seu recurso é que nenhum dos crimes que ele cometeu ocorreu em Atlantic City.
Uma decisão preliminar da Comissão Estadual de Controle de Cassinos já foi a seu favor; citou o fato de Chee ter uma ficha limpa em sua ficha criminal desde que foi solto em 2003. Espera-se que na quarta-feira o painel remova seu nome da lista de pessoas atualmente proibidas de cassinos de Atlantic City por terem parentes com o crime. Chee havia representado seu caso no início do ano passado perante a comissão e esperava-se que o fizesse novamente na reunião da comissão na quarta-feira. Cabe à comissão aceitar, modificar ou rejeitar a decisão liminar.
Chee foi adicionado à lista de exclusão de Nova Jersey em 1995 depois de ser preso sob pressão de extorsão. Ele foi julgado culpado e posteriormente condenado a 10 anos de prisão. Normalmente, a lista impede que mafiosos, trapaceadores de cassino e vigaristas acessem os cassinos de Atlantic City. No ano passado, durante sua audiência perante a comissão, Chee aceitou ser um dos três principais líderes da gangue chamada “Ghost Shadows” e que tinha autoridade para direcionar de 30 a 35 membros para atividades criminosas.
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